A gente toma banho. Se esforça pra ficar bonitinho. Sai limpinho de casa.
No caminho, vai absorvendo os odores da cidade. CO2, cigarro e perfume
mais vagabundo que o nosso. Uma bosta.
Eis que, entre o churrasgato e o cecê das sete da manhã,
o cheiro vulgar de patchuli traz de volta o melhor Natal da infância.
Um comentário:
Fala Tiu,
o melhor natal da infância é como essa coisa de primeiro amor, né?!
kkkk
espero em breve contribuir com esse cheiro ou catinga, sei lá...
bços
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