sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Chega de Indiretas.
Queria muito e você aí longe, então fico parado aqui do outro lado tentando organizar os sentimentos em palavras e as palavras em frases e me preparar para dizer, mas é tudo tão frágil que não sei como pronunciar. parece notícia triste, fim de alguma coisa. e não é, ainda temos tantas coisas a fazer também. fico em silêncio desconfortável, numa angústia de querer e não saber como. você não compreende muito bem, talvez não devesse falar, entende? talvez seja melhor como está. palavras engolidas e vontade repremida – vou inchando aos poucos por pensar demais. talvez não devesse pensar tanto assim, ser mais livre e leve como você, dizer com raiva, mas dizer. não se desculpar. tenho medo de me precipitar, de me magoar. mas nós vamos consertar todas as coisas não ditas entre beijos e olhares acolhedores. até o corpo amolecer e todas as preocupações sumirem e sem sentir, como num impulso de felicidade, dizer: eu amo você. assim, tão resumidamente.
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2 comentários:
posha amigo.
Chega !
Tou na torçida de sua felicidade.
bj
Essa até eu entendi!
E olha q tou longe, hein?!
Mas, relaxa pq isso vai acabar q nem cena de novela. Os dois correndo na praia e depois, aquele abaraço!
sorte.
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